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RELIGIÃO OU PRINCÍPIOS?
por Chico Lobo
É muito comum a sociedade cobrar uma religião do indivíduo, como se a pessoa dita "religiosa" tivesse um salvo conduto de bom proceder social. - Mas o que nós vemos historicamente é que quase nunca esse sinônimo se conjuga concomitantemente. Muitas guerras (ou quase todas) têm um fundo de diferenças de princípios religiosos. Muitos genocídios já se cometeram na defesa dos deuses das religiões, ou até mesmo na defesa do mesmo deus, como no caso de muçulmanos, judeus e cristãos cujo deus comum a todos tem origem no patriarca Abrahão.
A história conta também de sacrifícios humanos, torturas, assassinatos e penas de morte em nome de suas religiões, vide a "santa" inquisição que levou á fogueira avolumado número de mulheres e homens que ousaram estudar coisas que contrariavam os dogmas dos religiosos.
Particularmente, eu não acredito que esses princípios defendidos por sacerdotes de qualquer segmento religioso venham servir para a humanidade comportar-se com equilíbrio, juízo e dignidade...
- É fato notório que até mesmo dentre os sacerdotes, aqueles que dizem possuir comunicação direta com a divindade, cometem atos absolutamente indignos para os seres humanos ditos "religiosos": a ostentação, a pompa dos clérigos, o luxo descabível, e por aí se seguem outros desvios contraditórios com seus discursos como até mesmo a pedofilia e a charlatanice.
No entanto, podemos notar também que o ser humano dos tempos modernos se esqueceu de que religião - em latim "religare" - é o que pretende unir seu corpo físico com sua psique "espiritual" e o cosmo que habita. - Se outrora a religião era um parâmetro de domínio para o poder, hoje a religiosidade é um produto de consumo vendido em supermercados da fé e muito propagandeado publicitariamente nos grandes meios de comunicação como um "shop-tour" da TV.
A figura do "milagre" já tão desmascarada pela ciência já não deveria causar mais efeitos nas mentes dos religiosos, tal é que não houve, nem haverá mais a abertura do mar vermelho pela vontade de um profeta. Isso são lendas usadas pela "sabedoria" dos mais espertos dentre o povo desletrado para causar temor. - Sim, TEMOR, é a ferramenta que milenarmente se usou para aplicar poder sobre as massas seguidoras.
Portanto a conclusão que se chega, que nem no passado, nem no presente a religiosidade dos fiéis e dos sacerdotes realmente contempla esse "religare", mas sim ferramenta de poder para alguns poucos e interesses materiais e pessoais para seus seguidores e líderes.
Mas há uma solução para o indivíduo e para a sociedade como um todo sobreviver na dignidade humana. São três princípios básicos que quando seguidos com vontade, substitui qualquer religião e dá ao ser humano uma consciência de sua existência, e são eles:
1 - A ÉTICA, que faz com que cada ser humano tenha consciência que suas ações não devem extrapolar os direitos dos semelhantes e da comunidade que coabita, que não deve roubar, não deve tomar proveito de situações indignas, não deve usurpar, não deve violar absolutamente nada que venha causar danos de qualquer ordem ao seu semelhante.
2 - O HUMANISMO, que nos torna solidários com os mais desvalidos, a tolerância para com nossas "diferenças", o pacifismo que torna mais saudável a vida entre os povos.
3 - A RESPONSABILIDADE, que traz a consciência que tudo o que fazemos causa efeitos malévolos ou benéficos para o futuro, que nos traz a obrigação de cuidar do meio ambiente e proteger o planeta para as gerações futuras, que todas as nossas ações são respondidas com conseqüências e como tal devemos ser agentes diretos da melhor conclusão de nossos atos.
É claro que se formos analisar cada um desses três princípios básicos iremos descrever um compêndio de idéias, mas acreditamos que bastam essas definições para que tenhamos dentro de cada ser humano a vida em harmonia com o meio e consigo mesmo, sem nenhuma necessidade de apegarmos á adoração a divindades, ou viver sob o jugo de regras religiosas anacrônicas com nossos tempos bem como a obediência ao personalismo carismático dos sacerdotes.
Algumas pessoas podem entender essas idéias como "ateísmo", mas muito pelo contrário, esses princípios é o que nos basta para agradar inclusive ao deus que cada um acredita existir, sem desmerecê-lo de sua "posição" criada pelo próprio ser humano na história.
Por outro lado, os religiosos precisam começar a entender que quem não optou em acreditar em divindades pode não ser esse "demônio" pintado pela sociedade, mas sim um ser humano como qualquer outro que se julga pelos seus princípios, seu comportamento e suas atitudes, independente de ser ou não seguidor de religiões.
Chico Lobo
03.05.11
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